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sábado, 30 de junho de 2012

domingo, 24 de junho de 2012

Silvia Garcia - Fonoaudiologia Digital: Agora Somos WordPress

Silvia Garcia - Fonoaudiologia Digital: Agora Somos WordPress: Venha nos fazer uma Visita... Dê sua opinião ela  é muito Importante , o que precisamos melhorar...ainda em fase de criação! Silvia ...

Silvia Garcia, Fonoaudióloga

quinta-feira, 21 de junho de 2012

segunda-feira, 11 de junho de 2012

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Aprovados no Vestibular 2012/2º semestre, UFMG

Orientações

Publicado em AgendaGraduação

05 de junho de 2012
Os candidatos aprovados no Vestibular UFMG 2012, para entrada na universidade no segundo semestre, deverão fazer o registro acadêmico e matrícula no período de 11 a 15 de junho, conforme escala de atendimento por curso divulgada no site do Departamento de Registro e Controle Acadêmico (DRCA). Não haverá mais o preenchimento da ficha de cadastro on line.
O registro acadêmico e a matrícula são obrigatórios para a garantia da vaga e serão efetuados mediante apresentação da documentação completa, conforme listagem no site www.ufmg.br/drca. A UFMG disponibilizará acesso à internet para os classificados, nos dias e horários conforme escala publicada, no andar térreo do prédio da Unidade Administrativa III, no campus Pampulha, onde funciona o DRCA (Av. Antônio Carlos, 6.627).
O candidato que não puder comparecer pessoalmente no dia indicado pela escala poderá fazer o registro acadêmico e a matrícula porrepresentante, que deverá comparecer no prédio da Unidade Administrativa III, campus Pampulha, ou no Instituto de Ciências Agrárias, em Montes Claros, apresentando a documentação do candidato e a sua própria cédula de identidade. Esse candidato será convocado posteriormente para realizar os procedimentos de identificação civil, mediante coleta de impressões digitais e a conferência de fotografia.
O DRCA recomenda que os candidatos mantenham os seus endereços atualizados, o que pode ser feito pessoalmente ou pelo e-mail drca@drca.ufmg.br.
(Com informações do Centro de Comunicação da UFMG)





Silvia Garcia, FonoWeb

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Como se livrar da Rinite e da Asma?

Veja como a fonoaudiologia pode auxiliar em tratamentos de diversas áreas









Fonoaudiologia pode ser tratamento de rinite e asma

Publicado em Divulgação científica 

Obstrução nasal, coriza transparente, diminuição do olfato e respiração pela boca. Estes são alguns sintomas da rinite alérgica, que normalmente é desencadeada por fatores como poeira, mofo, ácaro e cigarro.

A alergia atinge entre 10 e 25% da população mundial e é considerada um “problema global de saúde pública” pela Aria, sigla em inglês para Rinite Alérgica e seu Impacto sobre a Asma, iniciativa internacional que conta com o apoio da Organização Mundial de Saúde.
Tratar a rinite significa conter o crescimento dos casos de asma, doença inflamatória que atinge os pulmões e pode até matar.
“O índice de prevalência de rinite alérgica entre os asmáticos é de 80%”, afirma a fonoaudióloga Sílvia Andrade (foto), autora da dissertação de mestrado Impacto da Terapia Miofuncional Orofacial no controle clínico e funcional da asma e da rinite alérgica em crianças e adolescentes respiradores orais, defendida no Ipsemg, sob a orientação dos professores do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFMG, Lincoln Freire e Maria Jussara Fernandes Fontes.
Sílvia Andrade percebeu que sessões de fonoaudiologia aliadas à inalação nasal do dipropionato beclometasona (antiinflamatório usado no tratamento de asma e rinite, conhecido como Clenil) melhoram os sintomas de forma significativa, ao educar o paciente a respirar de forma correta.
O tratamento consiste em exercícios respiratórios e musculares destinados a “automatizar” as funções respiratórias. “O objetivo era estimular as crianças a respirarem pelo nariz”, diz a fonoaudióloga. A importância da respiração nasal, segundo Sílvia, é que ela “purifica” o ar antes da chegada aos pulmões, por meio da umidificação, filtração e do aquecimento.
Antes da intervenção, o tratamento era realizado apenas com a administração oral do Clenil, que foi substituída pela inalação nasal. Depois de 16 sessões de terapia fonoaudiólogica, divididas em duas sessões semanais, alguns pacientes puderam até mesmo interromper o uso do medicamento.


A PESQUISA
A fonoaudióloga Sílvia Andrade selecionou 24 pacientes com idade entre 6 e 15 anos que apresentavam a coexistência de três patologias: asma, rinite alérgica e respiração oral, entre 169 crianças e adolescentes asmáticos do Ambulatório de Pneumologia Pediátrica do Posto de Atendimento Médico (PAM) do bairro Padre Eustáquio, em Belo Horizonte. Quem tinha algum tipo de “obstrução mecânica”, como hipertrofia das adenóides ou amígdalas, foi excluído.

A pesquisadora conta que o tratamento teve alta adesão, devido ao esforço conjunto dos pediatras pneumologistas e dos profissionais da Fono.
Para a co-orientadora do estudo, a professora Maria Jussara Fontes, o fortalecimento da interdisciplinaridade entre a Medicina e a Fonoaudiologia é fundamental, especialmente quando empregada no controle de uma doença de alta incidência, como a asma.
Maria Jussara também ressaltou a eficiência do tratamento. “É uma terapêutica não medicamentosa com impacto positivo de grande significância com apenas dois meses de duração”, destaca.
Os resultados foram comprovados por exames realizados no Ambulatório de Pneumologia Pediátrica do Hospital das Clínicas, reconhecido pela Sociedade Brasileira de Pediatria como Centro de Referência em Pneumologia Pediátrica no Brasil.

O orientador da pesquisa, professor Lincoln Freire, afirma que pretende dar continuidade ao trabalho, ampliando o número de pacientes observados durante o tratamento fonoaudiológico aliado ao convencional.
Mas ele esclarece que o estudo atual tem “significância estatística”, apesar de o grupo de crianças asmáticas observadas ser pequeno. “Os resultados sinalizam que essa pode ser uma estratégia importante para ser adotada como conduta definitiva”, prevê. 

Assessoria de Comunicação Social da Faculdade de Medicina da UFMG
Redação: Alessandra Ribeiro – Jornalista
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Silvia Garcia, FonoWeb

sábado, 2 de junho de 2012

Os Distúrbios de Aprendizagem Relacionados à Visão (Síndrome de Irlen)


Os Distúrbios de Aprendizagem Relacionados à Visão (Síndrome de Irlen) afetam crianças de todas as idades, com inteligência normal ou superior à média, visão normal ou corrigida e, na maioria das vezes, vêm acompanhados de baixo rendimento escolar e dificuldades de aprendizado.
Essa dificuldade está geralmente relacionada à atividade ocular e ao processamento visual durante a leitura.O esforço despendido no processamento das informações visuais torna a leitura lenta e segmentada, o que compromete a fixação do conteúdo e a retenção do conhecimento.
A abordagem da Síndrome de Irlen é inovadora e será amplamente discutida no IRLEN INTERNATIONAL CONFERENCE. O evento contará com a participação de palestrantes e participantes do Brasil e do mundo que estão em contato direto com esta abordagem. A metodologia Irlen tem apresentado resultados expressivos na qualidade da leitura e na eficiência do aprendizado.
Aproveite esta oportunidade única no Brasil.
Data:25, 26 e 27 de julhoHorário:8:00 às 18:00Local:Centro de Convenções da Escola de Engenharia da UFMG Av. Antônio Carlos, 6627, Pampulha Belo Horizonte - MG / BrasilPúblico-alvo:Psicólogos, Psicopedagogos, Fonoaudiólogos, Orientadores, Educacionais, Terapeutas Ocupacionais, Fisioterapeutas, Médicos oftalmologistas e neurologistas.Informações:duvidas@irlen.com.brou 31 3289-2052 begin_of_the_skype_highlighting            31 3289-2052      end_of_the_skype_highlighting
Evento Associado
  


 Inscreva-se até domingo, dia 03 de Junho, e garanta sua inscrição com valor promocional.

Silvia Garcia, FonoWeb

sexta-feira, 1 de junho de 2012











Silvia Garcia - Fonoaudiologia Digital: "O Aprendizado, Caminho de como lidar com suas des...

Silvia Garcia - Fonoaudiologia Digital: "O Aprendizado, Caminho de como lidar com suas des...: O Aprendizado Caminho de como lidar com suas desabilidades Este e- book nasceu com o objetivo de orientar as pessoas que se relacionam c...

Silvia Garcia, Fonoaudióloga

O que todo Fonoaudiólogo deve saber...




Guia de Orientação para Fonoaudiólogos sobre implantação e desenvolvimento da saúde auditiva na atenção primária.
Documento elaborado por meio de parceria entre o CFFga e a Academia Brasileira de Audiologia (ABA), com cooperação técnica da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFa).


Você sabia que...


Os problemas auditivos não são raros e podem acontecer com pessoas de qualquer idade, raça ou classe social. Estima se que quase 10% da população mundial possua algum problema auditivo e que 15% da população brasileira (2,25 milhões) é portadora de deficiência auditiva?



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